terça-feira, 17 de novembro de 2009
Décimo quarto encontro do GESTAR II - Sorriso - MT
Na data de 14 de novembro de 2009, realizamos nosso encontro final do GESTAR II na cidade de Sorriso – MT. Planejamos para esse último momento as apresentações dos projetos desenvolvidos nas escolas envolvidas com o curso.
Organizamos as apresentações de forma livre, deixando a vontade os cursistas para suas apresentações, ao todo houveram 13 projetos apresentados, envolvendo as escolas e os professores de Matemática , Língua Portuguesa e outras disciplinas que também contribuiram para a realização desses projetos.
Pedimos no início do encontro para preencher o formulário para facilitar nosso trabalho, onde o formador utilizando critérios para uma ordem de apresentação.
O coordenador do GESTAR II, em nossa cidade, professor Julius registrou em sua fala na abertura dos trabalhos a valorização dos professores que neste curso buscaram aperfeiçoamento e que a Educação em nosso município está orgulhosa pelo empenho e trabalho realizado, que mesmo tendo uma rotina cheia de obrigações e atribuições os professores cursistas do GESTAR II conseguiram chegar ao final do curso cumprindo com eficácia suas obrigações, então afirmou que todos estão de parabéns pela ótima jornada de estudos.
O formador, professor Welton comandou as apresentações, que seguiram conforme os temas a seguinte ordem:
- Comunidade escolar, proliferando informações para conservar a vida.... E não proliferar a Dengue;
- Mundo dos decimais;
- Horta Orgânica para uma comunidade sustentável;
- Escola atrativa,
- Xadez;
-Boa alimentação
– Vida saudável;
- Mulher e Trabalho,
- Transito,
- Como trabalhar a Língua Portuguesa em Sala de Recursos;
-Reciclagem de Papel,
- Leitura dramatizada;
-Educação para o trânsito;
- As várias formas de leitura na reprodução escrita do livro “Na rota do perigo”, de Marcos Rey.
Terminada as apresentações, o professor Welton pediu a formadora de Língua Portuguesa , professora Claudia Natal, que falasse ao grupo . Na sua fala agradeceu pela convivência harmoniosa e pela oportunidade de compartilhar conhecimentos.Ao final do encontro houve as últimas orientações para fechamento dos registros das obrigações pendentes e a avaliação do GESTAR, que juntamente com o CEFAPRO, foi realizado através de registro escrito.
O professor Welton agradeceu a todos pela presença, participação e registrou sua admiração e respeito a seus colegas professores cursistas. Para uma homenagem motivadora apresentou uma frase reflexiva:
Em seguida apresentou o vídeo O PODER DA VISÃO, pedindo a todos que permitissem que a mensagem chegasse a seus corações.
(clic e sinta a emoção dessa mensagem)
Como última mensagem, convidou a todos que no próximo ano as pontes construídas entre os professores, escolas e alunos continuem com o trânsito de idéias e estudos para o bem da Educação do município de Sorriso, do estado de Mato Grosso e do Brasil.
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Décimo terceiro encontro do GESTAR II- Língua Portuguesa
03-11-2009 TP 2
Unidade 07 - A arte formas e função
Unidade 08 - Linguagem figurada
Demos início ao encontro fazendo uma análise das obras de arte que aparecem na unidade 7
TP 2.
O cursistas comentaram as riqueza sobre cultura trazida pela TP. Eles registraram a importância dos alunos contemplarem uma figuara e através dela criar um texto oral.
O cursistas comentaram as riqueza sobre cultura trazida pela TP. Eles registraram a importância dos alunos contemplarem uma figuara e através dela criar um texto oral.
É papel do professor despertar a curiosidade dos alunos e o interesse pela arte, questioná-lo qual a mensagem que a referida obra quer traduzir e seu ponto de vista sobre o que está sendo analisado.
Descrever uma obra de arte, produzir uma poesia, escrever um texto, tudo faz parte do aprendizado do aluno. Na oficina foi interpretada e muito discutida a charge a seguir.
Décimo segundo encontro do GESTAR II- Língua Portuguesa
31-10-2009 TP 2
Unidade 05 - Gramática e seus sentidosUnidade 06 - A frase e sua organização
Começamos o encontro comentando as atividades sugeridas nas unidades 5 e 6 . A gramática e seus vários sentidos. No momento os cursistas comentaram nas dificuldades que os alunos encontram entre a linguagem trazida de casa e aquela que a escola oferece, sabemos que na grande maioria das vezes o aluno reproduz nos textos sua linguagem diária.
Cabe a escola amenizar essas dificuldades, incentivando-o a leitura e a oralidade com aulas expositivas e trabalhos em equipe.
Na troca de experiências dos avançando na prática os cursistas puderam aproveitar os relatos dos colegas e compartilharam suas angustias e alegrias na difícil tarefa de ensinar. O professor quer sempre o melhor para seu aluno, cabe ao aluno aproveitar cada momento desses.
Na oficina realizamos as atividades propostas pela TP.
Unidade 05 - Gramática e seus sentidosUnidade 06 - A frase e sua organização
Começamos o encontro comentando as atividades sugeridas nas unidades 5 e 6 . A gramática e seus vários sentidos. No momento os cursistas comentaram nas dificuldades que os alunos encontram entre a linguagem trazida de casa e aquela que a escola oferece, sabemos que na grande maioria das vezes o aluno reproduz nos textos sua linguagem diária.
Cabe a escola amenizar essas dificuldades, incentivando-o a leitura e a oralidade com aulas expositivas e trabalhos em equipe.
Na troca de experiências dos avançando na prática os cursistas puderam aproveitar os relatos dos colegas e compartilharam suas angustias e alegrias na difícil tarefa de ensinar. O professor quer sempre o melhor para seu aluno, cabe ao aluno aproveitar cada momento desses.
Na oficina realizamos as atividades propostas pela TP.
Décimo primeiro encontro do GESTAR II- Língua Portuguesa
24-10-2009 TP
1Unidade 03 - O texto como centro das experiências no ensino da língua
Unidade 04 - A intertextualidade
Iniciamos a oficina com a leitura da fábula “as sete maravilhas do mundo”, recortado o último parágrafo, assim cada cursista após a leitura teria que listar, o que para ele, eram as sete maravilhas do mundo.
Terminada a leitura e feita a lista, os cursistas leram o que para eles eram as sete maravilhas do mundo, só depois foi distribuído o último parágrafo da fábula original.
Foi um momento de reflexão porque muitas vezes valorizamos algo e deixamos de dar valor naquilo que é realmente essencial.
A seguir os cursistas trocaram experiências apresentando os avançando na prática aplicados em sala.
Na parte 3 da oficina lemos a fábula “A língua” e desenvolvemos atividade sugerida pela TP.
Ao recolher os votos, o professor notou uma estudante muito quieta. A menina ainda não tinha virado sua folha. O professor, então, perguntou à ela se tinha problemas com sua lista. Meio encabulada, a menina respondeu: — Sim, um pouco. Eu não consigo fazer a lista, porque são muitas as maravilhas.
O professor disse: — Bem, diga-nos o que você já tem e talvez nós possamos ajudá-la. A menina hesitou um pouco, então leu: — Eu penso que as sete maravilhas do mundo sejam:
1 — VER
2 — OUVIR
3 — TOCAR
4 — PROVAR
5 — SENTIR
6 — PENSAR
7 — COMPREENDER
1Unidade 03 - O texto como centro das experiências no ensino da língua
Unidade 04 - A intertextualidade
Iniciamos a oficina com a leitura da fábula “as sete maravilhas do mundo”, recortado o último parágrafo, assim cada cursista após a leitura teria que listar, o que para ele, eram as sete maravilhas do mundo.
Terminada a leitura e feita a lista, os cursistas leram o que para eles eram as sete maravilhas do mundo, só depois foi distribuído o último parágrafo da fábula original.
Foi um momento de reflexão porque muitas vezes valorizamos algo e deixamos de dar valor naquilo que é realmente essencial.
A seguir os cursistas trocaram experiências apresentando os avançando na prática aplicados em sala.
Na parte 3 da oficina lemos a fábula “A língua” e desenvolvemos atividade sugerida pela TP.
AS SETE MARAVILHAS DO MUNDO
Um grupo de estudantes estudava as sete maravilhas do mundo. No final da aula, lhes foi pedido que fizessem uma lista do que consideravam as sete maravilhas. Embora houvesse algum desacordo, prevaleceram os votos:
1) O Taj Mahal
2) A Muralha da China
3) O Canal do Panamá
4) As Pirâmides do Egito
5) O Grand Canyon
6) O Empire State Building
7) A Basílica de São Pedro
2) A Muralha da China
3) O Canal do Panamá
4) As Pirâmides do Egito
5) O Grand Canyon
6) O Empire State Building
7) A Basílica de São Pedro
Ao recolher os votos, o professor notou uma estudante muito quieta. A menina ainda não tinha virado sua folha. O professor, então, perguntou à ela se tinha problemas com sua lista. Meio encabulada, a menina respondeu: — Sim, um pouco. Eu não consigo fazer a lista, porque são muitas as maravilhas.
O professor disse: — Bem, diga-nos o que você já tem e talvez nós possamos ajudá-la. A menina hesitou um pouco, então leu: — Eu penso que as sete maravilhas do mundo sejam:
1 — VER
2 — OUVIR
3 — TOCAR
4 — PROVAR
5 — SENTIR
6 — PENSAR
7 — COMPREENDER
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
Décimo encontro do GESTAR II- Língua Portuguesa
10-10-2009 TP 1
Unidade 01 Variantes - lingüísticas:dialetos e registros.
Unidade 02 Variantes - lingüísticas:desfazendo equívocos.
Oficina o1
Começamos a oficina lendo o texto “O abismo do padrão” , da revista “Língua Portuguesa.”
O texto faz um relato do surgimento da norma padrão no Brasil, século XIX.
(“...com intuito de , na definição de Faraco , “neutralizar a variação e controlar a mudança,” numa tentativa de unificar a língua e torná-la unitária e homogênea.”)
(Revista Língua Portuguesa – Edição 19)
Sabemos que nosso alunos pertencem a várias classes sociais e assim cada um traz para a escola sua cultura, seu modo de falar, cabe a escola incentivá-lo a uma boa leitura, não deixando de valorizar o conhecimento que possui.
Unidade 01 Variantes - lingüísticas:dialetos e registros.
Unidade 02 Variantes - lingüísticas:desfazendo equívocos.
Oficina o1
Começamos a oficina lendo o texto “O abismo do padrão” , da revista “Língua Portuguesa.”
O texto faz um relato do surgimento da norma padrão no Brasil, século XIX.
(“...com intuito de , na definição de Faraco , “neutralizar a variação e controlar a mudança,” numa tentativa de unificar a língua e torná-la unitária e homogênea.”)
(Revista Língua Portuguesa – Edição 19)
Sabemos que nosso alunos pertencem a várias classes sociais e assim cada um traz para a escola sua cultura, seu modo de falar, cabe a escola incentivá-lo a uma boa leitura, não deixando de valorizar o conhecimento que possui.
Como variação lingüística é um assunto agradável de se discutir, ainda mais por ser o Brasil um país muito miscigenado, possuímos vastas variações lingüísticas. Lemos alguns textos e frases que trazem variações lingüísticas de diferentes regiões do Brasil.
Os cursistas comentaram os avançando na prática aplicados, trocando muitas experiências, oportunizando as práticas vivenciadas dos colegas para aplicarem nas suas escolas, não esquecendo de abortar situações negativas.
Passamos para a oficina 1 da unidade 2,depois de lerem o texto, os cursistas comentaram as falhas que são comuns em textos produzidos por alunos na série sugerida, como: pontuação, vírgula, coesão e o vocabulário que não é típico de criança nesta série como o nome dos eletrodomésticos e suas utilidades detalhadas.
Frases de variações lingísticas estudadas na oficina:
- Mas, bah, de onde tu és tchê?
- Tirisdaí minino! Tá travacando o caminho.
- Orra, meu! Num to ti inteiindeiindo.
- Oh, bichim, diabeisso? Sei não
IMPORTANTE
Projeto Atlas Linguísticos do Brasil (Projeto ALIB)
Vale a pena conhecer, acesse:
www.alib.ufba.br
Projeto Atlas Linguísticos do Brasil (Projeto ALIB)
Vale a pena conhecer, acesse:
www.alib.ufba.br
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
NONO ENCONTRO DO GESTAR II- LINGUA PORTUGUESA
26-09-2009 TP 6
Unidades 23-24
Unidade 23 – O processo de produção textual: revisão e edição
Unidade 24 – Literatura para adolescentes
Oficina 12
Demos início com as boas vindas aos cursistas. Fizemos um comentário das unidades 23 e 24. Os cursistas comentaram os “avançando na prática” aplicados em sala com seus alunos. Muitos professores optaram pelas atividades do avançando referente as gírias, por ser um assunto que o adolescente tem mais afinidade.
Tanto os professores como os alunos puderam conhecer gírias que desconheciam. Uma coisa que os alunos deixaram claro que usam a gíria quando estão com amigos, já em casa, com o pai e a mãe procuram usar outro vocabulário. A criatividade deles é surpreendente. Foi um assunto muito legal de comentar devido ao grande número de gírias que o jovem conhece. Na parte final da oficina muitos livros foram trazidos para a sala, assim os professores elaboraram as atividades sugeridas na oficina de uma forma bem interessante. Houve algumas sugestões dos cursistas, entre elas destacamos uma : O aluno ao pegar o livro de literatura que melhor lhe agradar escreverá uma síntese da história apenas observando a capa, o título e o autor , entregará à professora.
Quando o aluno terminar a leitura da obra a professora devolverá a síntese, com isso ele irá comparar o diagnóstico que fez no início com que realmente a história traduz .
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO PARTICIPA DO GESTAR II - SORRISO - MT
Os alunos de Atendimento Educacional Especializado também participam do GESTAR II. A professora de português, claudeci juntamente com sua instrutora em libras Sirlene(que é uma pessoa surda) desenvolvem as atividades do curso com os alunos que estão inclusos nas salas regulares.
Sirlene é graduanda em Pedagogia e sua atuação no AEE é ensinar a LIBRAS aos alunos surdos como língua materna. A professora de português Claudeci ensina o português como segunda lingua para o surdo. Aplicando práticas pedagógicas para facilitar a vida dessas crianças e assim melhorar o relacionamento das pessoas com surdez tanto na família como na sociedade.Os alunos do Atendimento Educacional especializado também participam do GESTAR II.
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
OITAVO ENCONTRO – TP 6 - PRODUÇÃO TEXTUAl: Planejamento e escrita
O encontro foi realizado em 12-09-2009. De início os professores escreveram um texto argumentativo, pois era o assunto sugerido na unidade 21. A argumentação poderia ser escrita sobre: ecologia, educação, Política ou trânsito. Ao término da atividade assistimos o filme. Língua-vidas em Português. Assim os cursistas puderam perceber como a língua portuguesa está evoluindo nesse mundo globalizados onde vivemos. No filme alguns escritores dão depoimentos a respeito da língua portuguesa, esse meio de comunicação, que faz com que as pessoas de países distantes usem o mesmo idioma para facilitar a comunicação seja através da fala, música, filme, documentário, escrita, etc. Após o filme os cursistas apresentaram os “avançando na prática”. Aplicados em sala. Por último fizemos a oficina 11 unidade 22. Espírito carvavalesco. (Moacyar Scliar) - Quero que você vá lá e mande eles pararem com esse barulho.
Continuação .............................(agora com os cursistas)
- É melhor esperar mais um pouco. Acho que já estão para acabar com o ensaio. Não precisamos criar confusão. Permaneceram na cama e aproveitaram para conversar um pouco sobre a época festiva. Passaram-se alguns minutos e o barulho persista. Levantaram da cama tomaram um café e ligaram o aparelho de TV. Para surpresa do casal a propaganda era sobre carnaval. Ela olhou para o marido e ele sugeriu o seguinte: - Que tal ligarmos para o Roberto e a Lígia e jogarmos uma canastra. - Ah! Fazer o quê. Já que não há outra saída e tenho um marido que não se presta a ir lá e resolver o problema?! Fizeram a ligação e o Roberto atendeu. Pouco se entendia o que ele falava, pois estava em uma festa. A única coisa que ele ouviu foi o convite para que o casal fosse até o local se divertir. Naquela altura do campeonato, aceitou o convite e comunicou à esposa que esbravejou: - Era o que me falatava! E nem tive como recusaar. - Pegou o endereço pelo menos? O esposo deu uma olhadinha sem graça e disse que fariam isso no caminho. E lá foram os dois depois de um banho gelado para despertar. No caminho, ligaram, para o Roberto novamente que atendeu todo contente. O som parecia mais alto ainda e dava para perceber que era um ritmo carnavalesco. Quando o amigo lhe explicou o endereço da festa, a esposa notou uma certa palidez na expressão do marido. - Diga logo o que aconteceu? - Você não vai acreditar, ele fez um suspense. Podemos retornar e deixar o carro em casa. - Por quê? Eles irão nos buscar? - Não... A festa é exatamente onde tudo começou. E, foram ao ensaio da escola de samba relembrar o tempo da mocidade. Texto produzido pelos professores cursistas:
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
SÉTIMO ENCONTRO - GESTAR II - LÍNGUA PORTUGUESA
Retornamos depois das férias com as novidades do encontro realizado em Cuiabá de 10 a 14 de agosto. Marcamos nosso encontro em 29/08 para continuação da nossa jornada.
Os cursistas estavam ansiosos para saber as novidades do encontro. Comentei com eles que a professora Maria Rosa Olímpio ficou muito feliz com os trabalhos que estão sendo realizados por todos nós, formadores e cursistas.
A professora ficou maravilhada com os trabalhos realizados pelos cursistas consultando seus portfólios.
Voltamos ao TP5 unidade 19 e 20 onde lemos o texto "Os urubus e sabiás" do livro "Coesão textual" de Ingedore Villaça Koch.
Os professores comentaram os "avançando na prática" que é o momento mais valioso, pois é nessa hora que as experiências são postas em práticas por cada um.
Passamos para a oficina 10 que era proposta de propaganda.
Os cursistas estravasaram a imaginação criando belas propagandas criativas e bem elaboradas.
COESÃO TEXTUAL:
Os cursistas estavam ansiosos para saber as novidades do encontro. Comentei com eles que a professora Maria Rosa Olímpio ficou muito feliz com os trabalhos que estão sendo realizados por todos nós, formadores e cursistas.
A professora ficou maravilhada com os trabalhos realizados pelos cursistas consultando seus portfólios.
Voltamos ao TP5 unidade 19 e 20 onde lemos o texto "Os urubus e sabiás" do livro "Coesão textual" de Ingedore Villaça Koch.
Os professores comentaram os "avançando na prática" que é o momento mais valioso, pois é nessa hora que as experiências são postas em práticas por cada um.
Passamos para a oficina 10 que era proposta de propaganda.
Os cursistas estravasaram a imaginação criando belas propagandas criativas e bem elaboradas.
COESÃO TEXTUAL:
CONCEITO E MECANISMOS
Texto I – Os urubus e sabiás
( 1 ) Tudo aconteceu numa terra distante, no tempo em que os bichos falavam... (2) Os urubus, aves por natureza becadas, mas sem grandes dotes para o canto, decidiram que, mesmo contra a natureza, eles haveriam de se tornar grandes cantores.( 3 ) E para isto fundaram escolas e importaram professores, gargarejaram dó-ré-mi-fá, mandaram imprimir diplomas, e fizeram competições entre si, para ver quais deles seriam os mais importantes e teriam a permissão de mandar nos outros. ( 4 ) Foi assim que eles organizaram concursos e se deram nomes pomposos, e o sonho de cada urubuzinho, instrutor em início de carreira, era se tornar um respeitável urubu titular, a quem todos chamavam por Vossa Excelência. ( 5 ) tudo ia muito bem até que a doce tranqüilidade da hierarquia dos urubus foi estremecida. ( 6) A floresta foi invadida por bandos de pintassilgos tagarelas, que brincavam com os canários e faziam serenatas com os sabiás... ( 7 ) Os velhos urubus entortaram o bico, o rancor encrespou a testa, e eles convocaram pintassilgos, sabiás e canários para um inquérito. ( 8 ) ”- Onde estão os documentos dos seus concursos? “ ( 9 ) E as pobres aves se olharam perplexas, porque nunca haviam imaginado que tais coisas houvessem. ( 10 ) Não haviam passado por escolas de canto, porque o canto nascera com elas. ( 11) E nunca apresentaram um diploma para provar que sabiam cantar , mas cantavam, simplesmente...( 12) “ – Não, assim não pode ser. Cantar sem a titulação devida é um desrespeito à ordem.” ( 13) E os urubus, em uníssono, expulsaram da floresta os passarinhos que cantavam sem alvarás... ( 14 ) MORAL: Em terra de urubus diplomados não se ouve canto de sabiá. (Rubem Alves, Estórias de Quem Gosta de Ensinar. São Paulo: Cortez Editora, 1984, p.61-62)
segunda-feira, 3 de agosto de 2009
SEXTO ENCONTRO DO GESTAR II – LÍNGUA PORTUGUESA
Realizamos dia 01/08/2009 o 6º encontro do GESTAR II – Matemática. Iniciamos nossas atividades as 07:30 com a presença dos cursistas de Língua Portuguesa e Matemática, pois a oficina seria iniciada com a proposta de construção de projetos. Nesse primeiro momento houve a orientação sobre como elaborar um projeto inerente a propostoa do GESTAR II para cumprir o cronograma do curso envolvendo todos cursistas, com a carga horária de 40 horas a ser trabalhada. Apresentamos em slides as informações da construção de projetos e indicamos fontes de leitura para melhor embasamento teórico. Resumidamente orientamos conforme o seguinte registro:
Etapas para a construção do projeto
1) PROBLEMÁTICA: constatação de uma situação de entrave à aprendizagem, deve ter relação direta com a temática.
2) TEMÁTICA: é a proposta para atenuar o problema. Deve ser definida visando também desenvolver os conhecimentos adquiridos no programa, contextualizando-os à realidade da sala de aula.
3) JUSTIFICATIVA: por que realizar o projeto?
Esclarecer a importância para o grupo, tendo como referência a proposta curricular.
4) FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA: deve conter teóricos que embasem os argumentos apresentados.
5) OBJETIVO GERAL: deve estar representando objetivos que determinam mudanças amplas (formar cidadão, visão crítica, leitor crítico, usuário da língua, produtor autônomo, etc.)
6) OBJETIVOS ESPECÍFICOS: para quê, tem uma relação direta com os conteúdos. Destrinchando o objetivo geral (comparar, pesquisar, contribuir, observar, conscientizar, conhecer, interpretar, analisar, etc.)
7) METODOLOGIA: devem estar presentes as estratégias (como será o caminho, a forma escolhida e recursos para trabalhar os conteúdos?)
8) CONTEÚDOS: deve-se observar a adequação quanto a quantidade, tempo destinado ao projeto e a maturidade do público envolvido.
9) PÚBLICO ALVO: equipe de trabalho, relacionar as pessoas envolvidas e suas atribuições na execução do projeto.
10) CRONOGRAMA: como o projeto vai ser executado e cada fase. Quando? Quem fará? Por quanto tempo?
11) AVALIAÇÃO: serão criados instrumentos? Como o projeto será avaliado?
12) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: fontes utilizadas para a elaboração do projeto (autores, sites, revistas...)
.
EXEMPLO DE UMA PROPOSTA INTERDISCIPLINAR
DENGUE
LÍNGUA PORTUGUESA: leitura, compreensão e produção textual sobre a doença;
MATEMÁTICA: levantamento de dados, pesquisas, incidência em percentual da doença, gráficos e tabelas;
HISTÓRIA: contexto histórico da doença – Quando surgiu? Quem descobriu?
GEOGRAFIA: elaboração de um mapa com legendas indicando os principais focos da doença no estado;
ARTES: desenho do mosquito, peça teatral;
INGLÊS: tradução de textos, vocabulário;
CIÊNCIAS: higiene, formas de transmissão da doença, cuidados.
Após orientações, dividimos em grupos os cursistas para construir um projeto interdisciplinar. Durante uma hora e quinze minutos, foi criado um tema e rascunhado projetos distintos a serem apresentados na oficina, que foi de grande valia para esse momento, pois as idéias foram muito criativas e permitiram enriquecer ainda mais o conhecimento de situações novas a serem compartilhadas entre as escolas, para enfim envolver os alunos para uma aprendizagem mais eficiente e de qualidade.
Finalizados os trabalhos com projetos, separamos os cursistas de Língua Portuguesa , agora dando continuidade a TP 5 Unidade 17-18. Comentamos as atividades aplicadas em sala dos avançando na prática, onde os professores registraram o quanto os alunos estão apreciando as tarefas sugeridas. Foi distribuída aos cursistas a música “valsinha” de Vinicius e Chico Buarque para uma análise estilística. Passamos a parte final da oficina, cuja proposta era análise de um texto publicitário. Comentamos o assunto e deixamos para terminar no próximo encontro.
Etapas para a construção do projeto
1) PROBLEMÁTICA: constatação de uma situação de entrave à aprendizagem, deve ter relação direta com a temática.
2) TEMÁTICA: é a proposta para atenuar o problema. Deve ser definida visando também desenvolver os conhecimentos adquiridos no programa, contextualizando-os à realidade da sala de aula.
3) JUSTIFICATIVA: por que realizar o projeto?
Esclarecer a importância para o grupo, tendo como referência a proposta curricular.
4) FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA: deve conter teóricos que embasem os argumentos apresentados.
5) OBJETIVO GERAL: deve estar representando objetivos que determinam mudanças amplas (formar cidadão, visão crítica, leitor crítico, usuário da língua, produtor autônomo, etc.)
6) OBJETIVOS ESPECÍFICOS: para quê, tem uma relação direta com os conteúdos. Destrinchando o objetivo geral (comparar, pesquisar, contribuir, observar, conscientizar, conhecer, interpretar, analisar, etc.)
7) METODOLOGIA: devem estar presentes as estratégias (como será o caminho, a forma escolhida e recursos para trabalhar os conteúdos?)
8) CONTEÚDOS: deve-se observar a adequação quanto a quantidade, tempo destinado ao projeto e a maturidade do público envolvido.
9) PÚBLICO ALVO: equipe de trabalho, relacionar as pessoas envolvidas e suas atribuições na execução do projeto.
10) CRONOGRAMA: como o projeto vai ser executado e cada fase. Quando? Quem fará? Por quanto tempo?
11) AVALIAÇÃO: serão criados instrumentos? Como o projeto será avaliado?
12) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: fontes utilizadas para a elaboração do projeto (autores, sites, revistas...)
.
EXEMPLO DE UMA PROPOSTA INTERDISCIPLINAR
DENGUE
LÍNGUA PORTUGUESA: leitura, compreensão e produção textual sobre a doença;
MATEMÁTICA: levantamento de dados, pesquisas, incidência em percentual da doença, gráficos e tabelas;
HISTÓRIA: contexto histórico da doença – Quando surgiu? Quem descobriu?
GEOGRAFIA: elaboração de um mapa com legendas indicando os principais focos da doença no estado;
ARTES: desenho do mosquito, peça teatral;
INGLÊS: tradução de textos, vocabulário;
CIÊNCIAS: higiene, formas de transmissão da doença, cuidados.
Após orientações, dividimos em grupos os cursistas para construir um projeto interdisciplinar. Durante uma hora e quinze minutos, foi criado um tema e rascunhado projetos distintos a serem apresentados na oficina, que foi de grande valia para esse momento, pois as idéias foram muito criativas e permitiram enriquecer ainda mais o conhecimento de situações novas a serem compartilhadas entre as escolas, para enfim envolver os alunos para uma aprendizagem mais eficiente e de qualidade.
Finalizados os trabalhos com projetos, separamos os cursistas de Língua Portuguesa , agora dando continuidade a TP 5 Unidade 17-18. Comentamos as atividades aplicadas em sala dos avançando na prática, onde os professores registraram o quanto os alunos estão apreciando as tarefas sugeridas. Foi distribuída aos cursistas a música “valsinha” de Vinicius e Chico Buarque para uma análise estilística. Passamos a parte final da oficina, cuja proposta era análise de um texto publicitário. Comentamos o assunto e deixamos para terminar no próximo encontro.
quarta-feira, 24 de junho de 2009
5º encontro do GESTAR II - Língua Portuguesa
Unidades 15 -16
Mergulho no texto
Produção textual - crenças, teorias e fazeres
Começamos assistindo ao filme "Narradores de Javé", pois estamos na TP 4 trabalhando "letramento" e "Leitura".
Várias questões foram explorados com os cursistas tais como:
1- O que significa fazer o "papel de escriba"?
2- Qual o papel do escriba naquela comunidade?
3- Analise os traços de oralidade daquela comunidade.
4- Como você percebe a relação de ser alfabetizado e ser letrado no contexto do filme?
5- Qual a importância do escriba na construção da leitura e da escrita?
Terminado retornamos a TP 4 unidade 15 e 16.
É dever do professor desenvolver em seu aluno o gosto pela leitura e pela escrita, sabendo que muitos alunos só tem contado com livros na escola.Explorar o máximo o interesse do aluno pela leitura é fundamental para seu sucesso.
Durante a oficina lemos um texto muito interessante sobre incentivo a leitura, onde os cursistas ampliaram ainda mais seus conhecimentos sobre leitura.
Leitura não é apenas decodificar os códigos, existem muitas formas de se ler como: ler gestos, ler obras de artes, ler movimentos, ler sinais, etc.
É sabido que uma pessoa que gosta de ler, possui uma comunicação maior, aumenta o vocabulário, tem facilidade de se expressar e acima de tudo possui uma visão ampla de vários assuntos.
Sabendo interpretar o que le torna a pessoa mais segura e mais atuante na comunidade onde vive. Isso faz toda diferença.
Na parte III da oficina trabalhamos o texto sobre persuasão.
quarta-feira, 3 de junho de 2009
4º ENCONTRO DO GESTAR II – LÍNGUA PORTUGUESA
Nos dias 26/05/2009 e 30/05/2009 realizamos mais um encontro onde trabalhamos a TP 4. O assunto de destaque foi “letramento”. Os cursistas apresentaram os “avançando na prática” com muita troca de experiências e criatividade em seus trabalhos em sala.
Já na parte III da oficina trabalhamos com a sugestão da TP 4, unidade 7. As idéias foram muitas, e os professores puderam enriquecer ainda mais seus conhecimentos com as trocas de idéias sobre o tema.
Foram mostrados aos cursistas fotos da cidade de Itabira, relatos e poemas de Carlos Drummond de Andrade.
Já na parte III da oficina trabalhamos com a sugestão da TP 4, unidade 7. As idéias foram muitas, e os professores puderam enriquecer ainda mais seus conhecimentos com as trocas de idéias sobre o tema.
Foram mostrados aos cursistas fotos da cidade de Itabira, relatos e poemas de Carlos Drummond de Andrade.
(fotos de Itabira - MG - Cidade natal de Carlos Drummond de Andrade)
segunda-feira, 1 de junho de 2009
Visita ao CEFAPRO - Polo: Sinop - MT
Estivemos dia 29/05/2009 visitando o CEFAPRO em Sinop - MT, onde trocamos idéias e compartilhamos experiências vivenciadas nas oficinas. Comparamos nossos trabalhos aplicados, verificando se estamos em consonância com as propostas do GESTAR II. Concluimos que estamos trabalhando de forma semelhante e que estaremos sempre em contato com os colegas formadores do polo para juntos alcançarmos de forma satisfatória os objetivos determinados.
TERCEIRO ENCONTRO DO GESTAR II - LÍNGUA PORTUGUESA
Nas oficinas dos dias 05/05/2009 e 09/05/2009 os cursistas relataram as experiências que tiveram em sala com os "avançando na prática" que ficaram ótimas, e, segundo eles, os alunos adoraram desenvolvê-las.
Depois de muitos comentários e leituras passamos para a parte final da oficina, onde os cursistas tinham que desenvolver atividades sobre a crônica "salário mínimo" de Jô Soares. O assunto era sequência tipológica.
Ao final cada grupo comentou sobre a tarefa que lhe coube conforme indicação (b - c) da oficina 6, e que sequencia tipológica apareceram no texto e qual foi a predominante.
quinta-feira, 23 de abril de 2009
SEGUNDO ENCONTRO DO GESTAR II - LÍNGUA PORTUGUESA
Foi realizado nos dias 14/04/2009 e 18/04/2009 o segundo encontro dos professores cursistas do GESTAR II - Língua Portuguesa.
Primeiro foi dado ênfase ao "Guia Geral" e suas informações.
Passando para o estudo da TP 3, os trabalhos foram bem proveitosos, os cursistas puderam inteirar-se de várias informações que a TP apresenta, e assim desenvolver com os alunos várias atividades sobre "Gêneros Textuais."
A unidade 10 propunha: "Gênero literário e não literário." "O gênero poético."
"Uma subclassificação do gênero poético: o cordel."
Os cursistas assistiram um pequeno documentário sobre o "Cordel".
Os assuntos que os cordelistas dão mais evidência como: Passarinho, mulher diabo, política, jumento, Lampião, etc. Tiveram conhecimento de como o nordestino faz a xilografura através do documentário. Alguns professores puderam manusear os livros de literatura de cordel, que é uma literatura pouca difundida nessa região do Brasil. Em seguida, passamos para parte III da oficina.
ATIVIDADE DE LITERATURA DE CORDEL
(Clique na imagem para aumentar)
Novo acordo ortográfico
Blá, blá, blá, blá, blá ...
Que língua é essa?
Tremas, hífen, acentos ...
Que grafia complicada!
Alguns países que o digam
Por isso foi unificada.
O nosso lindo alfabeto
Oferece aos professores
As suas vinte e seis letras
Bem claras e importantes
São elas: cinco vogais
E vinte e uma consoantes
Da reforma ortográfica
Quero, uma a uma, aprender
o trema foi abolido
é fácil compreender
Já o uso do hífen
é difícil entender
A onda veio,
o micro precisou se desgrudar
Ideia, boleia, voo, enjoo
não precisa mais acentuar
Mas não "para" por aí!
Pessoal vamos pro GESTAR
A professora está aqui
Para nos orientar
(Atividade realizada pelos professores cursistas: Franciane, Maria Aparecida, Francis, Francisca, Leonice e Regina)
Novo acordo ortográfico
Blá, blá, blá, blá, blá ...
Que língua é essa?
Tremas, hífen, acentos ...
Que grafia complicada!
Alguns países que o digam
Por isso foi unificada.
O nosso lindo alfabeto
Oferece aos professores
As suas vinte e seis letras
Bem claras e importantes
São elas: cinco vogais
E vinte e uma consoantes
Da reforma ortográfica
Quero, uma a uma, aprender
o trema foi abolido
é fácil compreender
Já o uso do hífen
é difícil entender
A onda veio,
o micro precisou se desgrudar
Ideia, boleia, voo, enjoo
não precisa mais acentuar
Mas não "para" por aí!
Pessoal vamos pro GESTAR
A professora está aqui
Para nos orientar
(Atividade realizada pelos professores cursistas: Franciane, Maria Aparecida, Francis, Francisca, Leonice e Regina)
quinta-feira, 9 de abril de 2009
PRIMEIRO ENCONTRO DO GESTAR II LINGUA PORTUGUESA
Foi realizado dia 14 de março de 2009, o primeiro encontro do GESTAR II em Língua Portuguesa, na cidade de Sorriso - MT, nas dependências da Escola Estadual Mário Spinelli. Um grupo de 16 professores participaram do evento.
O GESTAR II se baseia no sócio-construtiviasmo do processo de ensino aprendizagem, assim professor e aluno constroem juntos o conhecimento em sala de aula.
Um cidadão crítico, pensante, atuando no meio emvive, é tudo isso que o sócio-construtivismo quer.
Neste primeiro encontro trabalhos com gêneros textuais, onde percebemos que toda informação oral ou escrita é um gênero textual e que eles fazem parte dia-a-dia.
Os professores trabalharam em equipes, classificando os vários tipos de gêneros que havia em um envelope. Depois cada grupo expôs os gêneros que encontraram os envelopes.
SEGUNDA ATIVIDADE
Biografia
Relatos e memorias
Cada pessoa tem uma história de vida, isso é, que nos faz pessoas determinadas e cheias de entusiasmos nossa caminhada.
Quando conhecemos uma pessoa, ou velhos amigos sempre temos algo a relatar sobre nossa história nesta passagem por estemundo.
Como segunda atividade escrevemos nossa biografia e um relato de nossa vida em prosa ou em verso, esta atividade será nossa abertura do portifólio que teremos em que apresentar ao professor orientador da UNB.
Os desafios que encontramos durante a vida são muitos, existem situações que nos faz desanimar, perder o entusiasmo que esxiste dentro de nós.
O contexto onde nós vivemos é rodeado de várias forças, tanto que nos põe para cima, como nos deixa no chão.
Então sejamos confiantes e acreditemos que sempre terá alguém a sussurrar nossos ouvidos e nos dizer: "Não pare, continue, você vai conseguir."
Os professores cursistas presentes se envolveram com as atividades, sentindo como serão realizados os trabalhos e programação de estudos.
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